Quer saber como a equipe de conteúdo técnico da CWS pode contribuir com o processo digital da sua empresa? O head da área, Thiago Silva, explica como o núcleo trabalha para que os produtos dos nossos clientes cheguem ao seu público-alvo com muito mais assertividade

Digitalizar grandes estoques é uma das principais missões da CWS. Mas, para isso, é necessário adaptar catálogos para o formato digital. Conhecida, principalmente, por seu know-how no universo de peças, por trás dos tratamentos de catálogos da CWS há uma equipe especializada em diferentes mercados, entre eles o automotivo, agrícola e construção civil. Batizado de Conteúdo Técnico, o núcleo é liderado pelo engenheiro mecânico Thiago Silva.

O processo para o produto se adaptar ao formato digital e, consequentemente, chegar ao comércio eletrônico, envolve subáreas distintas. “Esses itens são os protagonistas dos projetos que chegam à empresa e, portanto, se forem cadastrados erroneamente ou, ainda, se ficam com informações faltantes ou confusas, todo o projeto é comprometido na fase final”, explica Silva.

Para que “imprevistos” sejam descartados completamente, a equipe de Silva é composta por mais de 20 profissionais, entre eles engenheiros, tecnólogos e técnicos habilitados e familiarizados com a complexidade do universo de cada produto.

“Nossa expertise diminui drasticamente as chances de o produto ir para a internet com as especificações erradas. Nosso maior diferencial em relação a outras empresas digitais é que, por sermos especialistas, conseguimos atender às expectativas dos clientes no ambiente online. Além disso, nossas informações vêm direto da fonte, que é a indústria, pois temos contato direto com os fabricantes.”

Segundo o head da equipe, no final, os profissionais atuam como uma espécie de “vendedores virtuais” das marcas que se digitalizam com a CWS. “Passamos o maior número de informações exatas sobre os produtos, assim, o cliente do nosso cliente terá suas dúvidas sanadas, aumentando as chances de efetuar o pedido”, resume.

Em curto prazo, Silva estima que sua área dobre de tamanho, com a entrada, cada vez maior, de novos projetos. “Se não temos expertise em determinado mercado, não pensamos duas vezes e contratamos profissionais especializados. Não medimos esforços para fortalecer a equipe, com as habilidades de profissionais que atendam da melhor maneira determinado projeto”, ressalta.

As subáreas do Conteúdo Técnico

De acordo com ele, para a eficácia de um projeto que tem como ponto central digitalizar transações, é necessário ser assertivo desde o tratamento do catálogo e dos dados. E, portanto, todas as áreas de Silva – análise, infraestrutura, cadastro, qualidade e BI (Business Intelligence)  – são fundamentais.

Na prática, um fabricante de peças que quer se digitalizar tem de passar pelo tratamento de catálogo, que começa com uma profunda análise para medir a complexidade do material. A qualidade das planilhas, ou seja, as informações que estão nelas, influenciam no número de horas que a equipe irá precisar para realizar o trabalho, assim como a indicação do profissional mais habilitado.

Time de peso: a equipe de Thiago Silva reunida. Foto: Guilherme Cassone

“Como antes as vendas eram offline, nunca existiu a preocupação, por porte da indústria, em aperfeiçoar as planilhas e os dados. Agora, a era digital tem impulsionado os fabricantes para o cenário online. Eles entendem que as informações corretas são cruciais para vender mais”, diz.

De forma conjunta, atuam os profissionais que fazem o cadastro dos produtos com as informações coletadas, a infraestrutura e o BI (Business Intelligence). A infraestrutura ajuda a criar as árvores de categorias para encaixar todos os produtos que estão cadastrados na plataforma CWS.

Já são mais de 1,3 milhão, contando todos os projetos finalizados até agora. “É um trabalho constante, porque, à medida que recebemos mais itens, temos que criar novas categorias dentro dessas árvores ou inseri-los nas categorias que já foram criadas, aumentando nosso ecossistema”, explica Silva.

O BI (Business Intelligence), área que coleta, gerencia e distribui dados, igualmente faz um trabalho contínuo. A inteligência é usada, principalmente, para otimizar a coleta de dados das planilhas. “O BI é responsável por aumentar a produtividade como um todo, ele dá suporte para todas as áreas. Uma das ferramentas usadas é a automação, um robô digital para reduzir o trabalho manual e repetitivo.”

A subárea que monitora a qualidade tem o objetivo de validar todas as etapas do projeto e garantir se, de fato, ele está pronto para ser entregue – ou integrado às outras áreas que envolvem a transformação digital do cliente.

“Todo marketplace tem a equipe de cadastro, mas, a maioria, não é composta por técnicos. Somos a única empresa no mercado com uma equipe técnica para manipular os dados e apresentá-los de forma correta para o consumidor final. As dez marcas que mais vendem nas plataformas da CWS são de empresas que investiram no nosso serviço de forma completa”, afirma Silva.

Enquanto todos os processos são concluídos, outras áreas que envolvem a transformação digital da companhia contratante trabalham em paralelo, entre elas a equipe de desenvolvimento de software (DEV) e a In House, que produz conteúdo.

Outra vantagem da equipe de Silva é que, por estar no mesmo ambiente dessas outras áreas, a integração de funcionalidades e ideias é feita de maneira mais otimizada. “Quem faz a ponte entre as áreas e os clientes são os gerentes de cada projeto, e, por estarmos no mesmo local, os prazos ficam alinhados e os projetos são entregues de forma sincronizada”, destaca.